Amor muda, amor
>> terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Amor muda amor. Amor que surta, que furta o senso que sai do consenso. Amor que cuida, de mãe a pai, amor de amor que por si só se faz. Quem vai explicar o sentimento que cambiou? Quem pode dizer que isso não é mais amor? Só porque o sentido antes atribuído a ele se desvinculou não significa que no sentido novo não caiba amor. Não diga, assim sem saber que acabou, até porque...amor muda, amor.
Read more...Percebo, logo sinto.
>> sábado, 10 de setembro de 2011
Eduardo e Mônica quer saber?
>> sábado, 11 de junho de 2011
Com esse Eduardo e Mônica da Vivo e essa polêmica toda de plágio lembrei que uma historinha distorcida de Eduardo e Mônica que li há algum tempo na blogsfera.
Eduardo e Mônica
Quer saber?
Eduardo e Mônica é uma das (milhares) de músicas do Legião admiradas por sua beleza e cultuadas pela sagacidade das letras etc. Eu não vou negar que sou louco por vocêêê já fui fã e se duvidar ainda sei cantar Faroeste Caboclo de cor. Mas Eduardo e Mônica, sei não...
A Mônica fazia medicina, um dos cursos mais concorridos do país. Falava alemão e discutia política. Tinha sua própria moto. Pela descrição imagina-se uma mulher independente, confiante, cheia de si. Mas pra mim não era bem assim... Ela tomava conhaque de manhã, ou seja, alcoólatra, e fazia um tipo meio alternativo-revolts falando que gostava de Godard e Rimbaud e pondo tinta no cabelo.
E pior: seduziu um garotinho de 16 anos que ainda jogava futebol de botão com seu avô! Convenhamos. Mônica tinha sérios problemas de autoestima. Óbvio que essa tal festa que o carinha do cursinho do Eduardo o levou não era boa coisa. Provavelmente frequentada por maus elementos. E aliás, não duvido nada que alguém tenha batizado a birita do Eduardo com drogas ilícitas. Ele mesmo disse que não tava legal...
E agora pensa no tipo de garota que iria a um lugar desses. Com certeza não uma menina de família. Mas uma estudante de medicina maluquinha com propensões pedofílicas, por assim dizer. E como futura médica, a Mônica saberia exatamente o que pôr na bebida de alguém para drogá-lo. Longe de mim querer criar polêmica, só um pensamento que me ocorreu agora...
E o pobre Eduardo, menino ingênuo, coitado... Começou a beber, deixou o cabelo crescer e decidiu trabalhar, provavelmente vendendo o tal artesanato que ele e a Mônica aprenderam a fazer juntos. Escultura de arame, anel de coquinho, pulseira trançada, essas coisas.
E aí ela engravidou, os pais do Eduardo deram uma grana pra eles construírem uma casa, criarem a família e quem sabe um pouco de juízo (imagino que essas sejam as palavras do pai do Edu). Mas eu não tenho muita esperança, não. Com dois anos o filho deles já tá de recuperação.. I mean, eu nem sabia que existia recuperação no Jardim II.
Fica aí de lição para todos nós...
Todo o crédito do texto para: outroblogdamary
Para quem, por ventura, não tenha assistido os comerciais da Vivo e da ATL, seguem abaixo.
Eduardo e Mônica - O filme (Vivo) 2011
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>> quinta-feira, 5 de maio de 2011
Entre mim e mim.
>> sábado, 12 de março de 2011
Estou de braços dados com a incoerência cotidiana que vive enquanto tento sobreviver. Quem inventou os padrões morais jamais foram crianças que dizem verdades nuas sem medo de ganhar ou perder. Crescemos aprendendo a nos controlarmos a fim de nos adaptarmos ao meio, ainda posso ouvir minha mãe dizendo “Ingrid não faça isso, é feio”. Perdi brincando de ser criança dizendo sempre o que quis sem medidas ou freios, bebi consequências a longos tragos e embriaguei-me, que me perdoem os ofendidos ainda não tenho doses certas de razão e coração. Que dificuldade de me adaptar a esse meio que se acostumou a brincar de se perder de si. Qual foi a parte da estória que eu perdi? As vezes de tão perdida me sinto diferente, não que eu não tenha aprendido que já não sou mais criança, é que crescer realmente dá muito trabalho, sinto até medo de deixar de ser gente.
DOM
>> terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Se eu pudesse escutar seus pensamentos,