Tênue

>> terça-feira, 29 de maio de 2012



Olhe o questionamento de alguém (a)normal: errada no meio certo ou certa no meio errado? Incompatibilidade, só? Perguntas sem respostas instigam a reflexão, não? Sabe... E lá vai ela refletindo como sempre. Já procurou demais, é hora de achar a sua turma.

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Perdi

>> quinta-feira, 17 de maio de 2012


Perdi amor, estou entregando os pontos, não precisa me ajudar a enrolar a linha até o ponto inicial, no caminho de volta eu me encontro. Perdi amor, sem dramas, nunca fui santo, sabia que era proibido, mas quis sentir a dor sedutora do seu encanto. Perdi amor e mal você sabe que cada abraço seu pôs meu corpo em estado de choque, pude sentir explodir, como se quisesse sair do peito, o coração que por você ainda bate. Perdi amor, devo admitir, queria sorrir contigo, mas tu já tens quem te faça sorrir.

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Entrelinhas

>> terça-feira, 15 de maio de 2012


Tão linda controlando as palavras, os instintos, pensando pra agir, tomada pelo medo de estar se entregando. Tem alguém vendo? Receio! Nem assim perdes o encanto. Você é tão boa nisso que acredita nessa defesa de sentimentos que criou. Ninguém vê o seu lamento, a lágrima oculta escorre por dentro e esconde a expressão de dor. Quem pode te julgar por se preservar? Amor é? Não quero te assustar, mas tem gente sabendo, te vendo, são poucos, só os sensíveis que podem ler pela transparência do seu olhar, e que olhar, não pára de brilhar. Calma não precisa se assustar, percebo mas guardo seu segredo. Amor é?  Entre as linhas da sua fala e a linha dos seus olhos há muito o que ler/observar.

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O presente e a confiança

>> domingo, 6 de maio de 2012


Desde criança ouço que o presente que se ganha não se dá. É fácil compreender esse pensamento uma vez que há todo um contexto para que uma pessoa nos presenteie com algo específico. Como podemos ignorar essa sensibilidade e repassar o que nos foi dado? Não dá! A confiança funciona mais ou menos da mesma forma, tudo bem que não dê para tratá-la como objeto, pois ela é intangível, porém o princípio é o mesmo, pense: Tenho eu o direito de dar a outra pessoa a história que recebi em um ato de confiança? Tenho o direito de compartilhar com outrem aquilo que foi divido comigo de forma totalmente contextualizada, aquilo que não é meu? Há tanta desvalorização das relações interpessoais. Vejo um afastamento emocional que cria pessoas desinteressadas nas outras, autossuficientes e incapazes de compreender o quão peculiar é o processo que faz alguém confiar nelas. Confiar é quase um drama, é a necessidade de dividir o que muitas vezes só você deveria saber, o outro vira uma extensão de nós e se ele não honra essa função, a culpa nunca é dele, é nossa, somos burros, nos remoemos e dói demais. Confiar é um ato de coragem, é heroico desprender-se e acreditar. Valorizar a confiança sendo confiável é um ato de respeito.

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