Eduardo e Mônica quer saber?

>> sábado, 11 de junho de 2011

Com esse Eduardo e Mônica da Vivo e essa polêmica toda de plágio lembrei que uma historinha distorcida de Eduardo e Mônica que li há algum tempo na blogsfera.

Eduardo e Mônica
Quer saber?

Eduardo e Mônica é uma das (milhares) de músicas do Legião admiradas por sua beleza e cultuadas pela sagacidade das letras etc. Eu não vou negar que sou louco por vocêêê já fui fã e se duvidar ainda sei cantar Faroeste Caboclo de cor. Mas Eduardo e Mônica, sei não...

A Mônica fazia medicina, um dos cursos mais concorridos do país. Falava alemão e discutia política. Tinha sua própria moto. Pela descrição imagina-se uma mulher independente, confiante, cheia de si. Mas pra mim não era bem assim... Ela tomava conhaque de manhã, ou seja, alcoólatra, e fazia um tipo meio alternativo-revolts falando que gostava de Godard e Rimbaud e pondo tinta no cabelo.

E pior: seduziu um garotinho de 16 anos que ainda jogava futebol de botão com seu avô! Convenhamos. Mônica tinha sérios problemas de autoestima. Óbvio que essa tal festa que o carinha do cursinho do Eduardo o levou não era boa coisa. Provavelmente frequentada por maus elementos. E aliás, não duvido nada que alguém tenha batizado a birita do Eduardo com drogas ilícitas. Ele mesmo disse que não tava legal...

E agora pensa no tipo de garota que iria a um lugar desses. Com certeza não uma menina de família. Mas uma estudante de medicina maluquinha com propensões pedofílicas, por assim dizer. E como futura médica, a Mônica saberia exatamente o que pôr na bebida de alguém para drogá-lo. Longe de mim querer criar polêmica, só um pensamento que me ocorreu agora...

E o pobre Eduardo, menino ingênuo, coitado... Começou a beber, deixou o cabelo crescer e decidiu trabalhar, provavelmente vendendo o tal artesanato que ele e a Mônica aprenderam a fazer juntos. Escultura de arame, anel de coquinho, pulseira trançada, essas coisas.

E aí ela engravidou, os pais do Eduardo deram uma grana pra eles construírem uma casa, criarem a família e quem sabe um pouco de juízo (imagino que essas sejam as palavras do pai do Edu). Mas eu não tenho muita esperança, não. Com dois anos o filho deles já tá de recuperação.. I mean, eu nem sabia que existia recuperação no Jardim II.


Fica aí de lição para todos nós...

Todo o crédito do texto para: outroblogdamary

Para quem, por ventura, não tenha assistido os comerciais da Vivo e da ATL, seguem abaixo.

Eduardo e Mônica - O filme (Vivo) 2011

Eduardo e Mônica (ATL) 2000

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